Cole Hauser sobre o potencial para mais ‘Yellowstone’ após a 5ª temporada B: “Vamos fazer isso”
“Vamos fazê-lo.”
Essa foi a resposta de Cole Hauser em uma nova entrevista sobre a perspectiva de mais Yellowstone após a próxima Temporada 5B, originalmente anunciada como a última parcela da série Paramount+.
Hauser estava respondendo a uma pergunta sobre um possível spinoff, que, segundo reportagem do Deadline, inicialmente foi pensado como o caminho para o futuro de seu personagem.
O Deadline informou no mês passado que Hauser e Yellowstone a co-estrela Kelly Reilly vinha negociando novos acordos há meses, inicialmente pensados para serem para um Yellowstone ramificação. Mas acontece que as negociações estão em andamento para uma sexta temporada do drama emblemático a ser encabeçada pela dupla.
“Eu não tomo decisões, irmão — eu sou um pistoleiro contratado”, Hauser contado Aficionado por charutos. “Eu gostaria de um spinoff? Sim. Foi um prazer trabalhar com esse elenco, com Taylor Sheridan; por que pararíamos uma coisa boa? Sim, escreva e vamos fazer.”
O entusiasmo de Hauser por um caminho a seguir será um alívio para os fãs da série, muitos dos quais ficaram desanimados quando o patriarca da família Dutton, Kevin Costner, fechou a porta para seu envolvimento em junho passado. Uma continuação da série focada em Rip e Beth (os personagens interpretados por Hauser e Reilly) seria uma segunda melhor coisa, dado o magnetismo da tela dos atores e dos personagens que eles interpretam.
Questionado sobre o motivo pelo qual as pessoas são atraídas por Rip, Hauser observou: “Acho que a resposta simples é que você não vê mais homens americanos de verdade dessa forma. Ele é honesto, leal, tão insano quanto pode ser às vezes, ele tem um grande coração. A simplicidade da vida, a compreensão da natureza, eu poderia continuar falando.”
Quanto ao porquê de ele querer mais YellowstoneHauser diz que é simples.
“Tenho o melhor escritório do mundo. Tenho dito isso há sete anos. Posso sair na natureza, andar a cavalo, perseguir vacas, cortar corda, às vezes controlar as rédeas… é um papel muito especial. Ao mesmo tempo, também, eu meio que me chuto, lembro a mim mesmo, isso é o melhor que posso conseguir.”