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Transport for London confirma que dados bancários de 5.000 usuários foram expostos e coloca grandes partes da infraestrutura de TI offline

Quebra O incidente cibernético em andamento da Transport for London tomou um rumo sombrio, pois a organização confirmou que alguns dados, incluindo detalhes bancários, podem ter sido acessados, e as senhas de 30.000 funcionários precisarão ser redefinidas por meio de consultas presenciais.

A TfL silenciosamente abandonou a alegação que fez no início desta semana de que não havia “nenhuma evidência” de que dados de clientes foram comprometidos em sua página de incidentes cibernéticos. Uma atualização adicional foi feita agora confirmado que, sim, alguns dados de clientes podem de fato ter sido acessados. De acordo com a TfL: “Alguns dados de reembolso do cartão Oyster podem ter sido acessados. Isso pode incluir números de contas bancárias e códigos de classificação para um número limitado de clientes (cerca de 5.000).”

A TfL disse que entrará em contato com os clientes afetados o mais rápido possível “como medida de precaução”.

Enquanto a rede continua a funcionar, grandes partes da infraestrutura de TI da TfL foram retiradas do ar. As informações de chegada ao vivo do metrô não estão disponíveis, os pedidos de novos cartões fotográficos Oyster foram suspensos e os reembolsos para viagens incompletas de pagamento conforme o uso foram feitos usando o sistema sem contato. A equipe tem acesso limitado aos sistemas.

O último ponto é significativo, pois a TfL está realizando uma verificação de identidade de todos os funcionários e redefinindo 30.000 senhas de funcionários pessoalmente. De acordo com o Centro de funcionários da TfLdetalhes da equipe foram acessados, bem como os dos clientes, embora, no momento, a TfL suspeite apenas que endereços de e-mail, cargos e números de funcionários tenham sido analisados.

O Registro entende que o incidente está em andamento e outro ataque foi tentado. Também houve uma reunião de emergência para a gerência sobre a situação e uma mudança na postura de segurança física em torno dos escritórios e instalações da TfL.

A TfL está familiarizada com roubo de identidade e malware. Em 2023um trabalhador do metrô de Londres, usando um keylogger, conseguiu dar a si mesmo descontos e acessar as contas de colegas. O trabalhador, Lewis Kelly, evitado por pouco uma pena de prisão na época. ®

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