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A surpresa dos 100m femininos dá a Santa Lúcia sua primeira medalha olímpica na história

A vitória de Julien Alfred nos 100m rasos femininos nas Olimpíadas de Paris 2024 na noite de sábado foi uma das performances mais surpreendentes dos jogos deste ano.

Não só porque ela derrotou a americana (e grande favorita) Sha’Carri Richardson, mas também porque ela deu à nação insular de Santa Lúcia sua primeira medalha olímpica. De qualquer tipo. De todos os tempos. E também aconteceu de ser uma medalha de ouro.

Alfred correu os 100m em 10,72 segundos, o oitavo tempo feminino mais rápido da história. Richardson levou para casa a medalha de prata com um tempo de 10,87 segundos, enquanto a compatriota americana Melissa Jefferson levou para casa o bronze com 10,92 segundos.

Richardson entrou na competição como uma das favoritas para vencer, um resultado que se tornou ainda mais provável quando Shelly-Ann Fraser-Pryce, da Jamaica, não pôde competir na corrida das semifinais devido a uma lesão aparente. Richardson não estava apenas procurando reivindicar o primeiro ouro da América nos 100m desde 1996, mas também encontrar redenção depois que ela foi impedida de competir nas Olimpíadas de Tóquio devido a um teste positivo para THC.

Antes de sua corrida pelo ouro, Alfred derrotou Richardson por pouco na semifinal, o que preparou o cenário para sua vitória surpreendente. Santa Lúcia, uma pequena nação insular no Mar do Caribe, compete nas Olimpíadas desde 1996 e tem enviado consistentemente um mínimo de dois atletas olímpicos em todos os jogos desde então. O país nunca tinha chegado a um pódio até sábado. O ouro veio em um dos principais eventos dos Jogos de Paris e deu início a uma grande celebração em casa.



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